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25 de jan. de 2011

Mais uma vez

As coisas podem não ser como eu sempre sonhei um dia, mas elas vêm
e para seguir em frente é preciso aceitá-las independente de como elas
apareçam para mim.
Eu me lembrarei de tudo amanhã, mas hoje,
o que eu mais quero é esquecer.
Já não há mais o que fazer, tampouco, falar.
Talvez tudo o que eu fizer/disser seja em vão mesmo...

Ele vem, escreve.
Mais uma vez eu vou embora sem saber;

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