O melhor dos quadros
À pior das vistas
Essência que inflama
Que fere, que chama.
Ao soar dos sinos,
O rufar dos tambores
É a palavra que cala
Sem horas, senhores
É a Magia que aflora
A vestir-se do avesso
Afogando-se em chamas
Disperso em desejo
Do silêncio ao desperto
A deleitar os olhos
O passado em presente
A fluir pelos poros.
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