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10 de mar. de 2012

Verdade, senhores. Apenas verdades.

Até onde a vista vai, só se avista a nossa tristeza.
Deixemos de lado às coisas boas.
Abaixo a paz e o amor.
Vamos nos preocupar com os problemas, dar ênfase à tudo aquilo que nos empurra para traz.

Cantemos com força esta simples canção.
Uma batalha escrita por sangue, marcada por glórias.
Não nos preocupemos com os demais,
somos grandes demais para tal feito.

Pesadelo? É só um elogio.
Para a queles que vivem na guerra, a paz nunca exixtiu.
Mas não me culpe por isso. Eu julgo porque tenho direito,
e faço isso direito, de acordo com a minha verdade (única e inquestionável).
Pois vivo em um mundo mais do que admirável.
Se eu estou louco?  Não, mas eu farei a guerra enquanto não encontrar a paz.


"Somos todos condenados,
o rebannho desgarrado.
Os malditos renegados,
somos filhos do pecado"

Verdades vulneráveis - WNT