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9 de jan. de 2011

Eu posso falar inúmeras vezes sobre o mesmo assunto sem me cansar, sem utilizar o mesmo vocabulário.
Posso dar a ele diferentes nomes e formas de abordá-lo.
Posso escolher entre divulgá-lo (em momentos de rara reflexão) ou saná-lo (em sã ignorância).
Posso também dar a ele formas e cores que divergem plenamente do original.
Em extrema pluralidade vulnerável posso sedmentá-lo, fundí-lo a tua essência.
Mágica?Não. Poder?Tampouco.
A invunerabilidade evidencia-se apenas em raros momentos da vida, dizem.
Eu, porém, digo que a constante mudança torna o indivíduo um prisioneiro secular,
possibilitanto o domínio singular dos que o julgam 'inferiores'.

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