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23 de out. de 2011

O que será, que será?

Caminhando sozinho, em busca de algo que nem mesmo ele sabe o que é.
Talvez uma pessoa ou alguma coisa. Por que não uma vida inteira?
Cansado e sedento.
Não há muito o que dizer.As palavras, agora, pulam da boca do sujeito.
Não há nada que ele possa fazer, as coisas mudaram junto a sua essência.
É só mais um corpo que vaga, vazio, impotente, sem vida.
Ele está em busca de um destino perdido, esquecido na história que ele nem lembra como se conta.
As contas apontam o tempo, enquanto ele aponta o lapis e tenta escrever algo util.

10 de out. de 2011

A jornada diligente

É assim: A vida detem milhares de oportunidades.
Refens, prisioneiros nos extremos da jornada universal.
Há infinitos planos e sonhos que voam por ai.
Cada qual da sua maneira. De forma que, à forma, se
adaptem tornando validos os sacrificios.
Doce ilusão, amarga decepção.
Nem tudo vem como nós queremos.As vezes, é importante lembrar,
temos que aceitar as coisas como elas são, e
não como queremos que elas sejam.
Muitas coisas não mudam, apenas envelhecem. É assim, talvez, não o fim.
De fato, sempre haverão lágrimas que rolarão faces até tocar o chão.
Mas assim quando a aurora suprima, sorrisos são convites à terra
da alegria.
À boa nova que está por vir, paciência, perserverança, discernimento e
muita felicidade.

Celebremos a vida sem mais temores,
encaremos o mundo como deve ser feito.
À esta nova aliança, por esta nova fase,
um brinde, senhores.