Ela me arranca os risos
De canto, escondidos.
Daqueles que gritam e calam
sem muito sentido.
Um riso disposto
que beira a alegria.
A luz que irradia
os escuros da vida.
Ah, mulher.
Não me deixe sorrindo a sós
Tonto, feito um menino
a desatar os seus nós.
E veja,
não cabe a esse rosto
esboçar tal sorriso.
Que este venha de ti,
onde mora o motivo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário