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11 de jun. de 2011

Capítulo IV

Enquanto as coisas vão acontecendo 
eu vou procurando adaptá-las ao meu ver, ao meu modo.
E quando me faço em silêncio, é (na verdade) quando mais estou conversando:
com Deus, comigo. Por fora, por dentro.
Eu fico pensando nas coisas. Vou criando situações, fazendo planos,
expondo sonhos.
Eu sei que na verdade são coisas minhas apenas, e eu não deveria contar a
ninguém. Ou talvez devesse. Na verdade, eu nem sei!
O que sei é a certeza das minhas vontades, dos meus desejos.
O que mais tento fazer é deixar claro o que sinto. As vezes isso até pode
passar 'despercebido', mas não é exatamente esta a razão de eu estar aqui.
Eu não sei se as recebe, mas todas as noites eu lhe mando mensagens na
intensão de lhe mostrar o quão sincero é tudo o que eu digo/sinto.
Se assim não te parece, peço desculpas.
Certa vez me disseram que quando temos sonhos, devemos correr atraz deles.
E não importa o que aconteça, devemos sempre tentar;Mesmo que eles não se
realizem e tudo tome um rumo completamente diferente do que queremos.
Eu gosto muito de você, e eu quero que saiba também o quanto é importante
pra mim.
E que não importa se tudo oque eu estiver fazendo for em vão, pois mesmo que
seja somente em mim, vou manter vivas as lembranças e válidas as palavras.
Porque eu não vou deixar de sonhar, tampouco amar, você.

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