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14 de fev. de 2011

História (parte II)

Ela não tem hora para chegar,
não tem hora para sair.
Ela não tem ninguém que a diga o que fazer.
Um momento distante e então os seus sonhos aprisionam
aqueles que a observam.
Um unstante 'próximo' para saber que suas ideias ganham vida, deixando de ser 'apenas ideias'.
Quando ela passa, o ser inflama. Há uma indignação nesse instante.Uma inquietação que ninguém sabe de onde vem, nem o porquê.
Estagnados, assim se encontram os observadores.
A realidade está imersa em sua imaginação.
As vontades alheias estão sanadas, sequer hesitam.
Seus desejos são órdens e seus seguidores, são muitos.

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