E eu que sempre achei que estar confuso era algo distante.
E que mesmo despido da certeza, o que fosse correto brotaria das circunstâncias.
Logo eu que nunca acreditei muito no jeito certo de fazer as coisas erradas, hoje, já não sei mais o que é (correto).
Uma
parte de mim diz que fica por aqui enquanto a outra segue
insistentemente uma outra, montada em uma vontade que foge aos padrões
da razão.
E então, cá estou eu perdido nessa ilusão. Desconhecendo os seus motivos e longe de qualquer desfecho.
Só
peço que, independente de tudo, a verdade sempre prevaleça; e que o
senso de justiça jamais me deixe a sós com qualquer tipo agitação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário