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23 de jun. de 2018

Cartas à ela: Parte III

Ela transborda os meus vazios.
Traz um querer que sem querer me toma aos poucos e me completa.
Ela é a metade do juntar dos meus pedaços.
E quando sorri me leva ao ápice da infância de um amor que nunca quis envelhecer.
Ela é a luz que apaga a escuridão.
É cada verso em poesia, minha diminuta razão.
É o soar do meu silêncio
em corpo, alma e coração.

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