Pages

22 de nov. de 2011

Um só, mais um - O dia cinza

Bipolares - Velhos ranzinzas a procura da cura
É, é o que há?
É o que? Que que tem?

Nem todos os dias são iguais.
Alguns se diferem pelas cores, vibrantes , alegres; Outros, pela escuridão, seus tons de cinza marcantes, chegam a se tornar enigmaticos.
Não importa para onde você vai e nem para que, para um sujeito que sofre de bipolaridade tanto faz. Um tanto faz. Faz com que as coisas mudem repentinamente, talvez, violentamente.
Para alguém que rema solitariamente na escuridão, não há muita diferença entre cansar e proseguir.
A verdade é que a mesma se esconde pelos sorrisos falsos que ainda assim nós, velhos ranzinzas, evitamos esboçar.
A verdade é que aquelas escalas de cinza, fazem da aurora um alegre degradê, e sem que hajam grandes mudanças, ele se vai, esquecendo apenas de levar aquela velha esperança de um dia poder voltar a enxergar.
Se há uma grande verdade, bem, em verdade ainda não foi esclarecida. Mas os velhos renegados de grande péssimo humor, estes sim, sabem vivê-la.

Para mais este "dia cinza", sem lamentações, abaixo a minha cabeça e rezo.
A salvação vem do céu, mas antes ela tem que ser plantada por você, independente de estar cego ou não.

Aos meus irmãos a paz e um feliz dia do musico.

Nenhum comentário:

Postar um comentário