Pessoas não se compram, vendem ou descartam.
Mas muitas se comportam como se estivessem em prateleiras de supermercados, disputando o melhor cliente.
São programáveis, fazem o melhor e querem os melhores apenas quando
lhes convém. Escolhem mais os inimigos que os próprios amigos.
Se
amam eternamente até o ódio e o desprezo gritarem no mês seguinte. São
terras de incertezas onde o “pra sempre” das juras tornam-se finitos.
As pessoas passam a vida se comportando como Campos de batalha. Usando
umas como alvo e outras como munição. Sem nem se perguntar se há motivos
para guerra, apenas espalham suas armadilhas esperando pelo caos.
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