Eis a alma que vaga solitariamente entre os demais,
Que faz da escuridão o seu lar e a vitória sua missão.
Eis a alma solitária que encontrou o caminho da felicidade,
Que viu a luz acenter no fim do túnel.
Eis a alma que não mais solitária é,
que fez de simples escalas de cinza um degradê em tons de ciano, magenta e amarelo.
Eis a alma que retorna a sua missão,
e que após muito tempo ofuscada na escuridão,
sorriu novamente.
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